top of page

Roberto Vecchi

 

Professor de literatura portuguesa e brasileira da Universidade de Bolonha, na Itália, diretor do Departamento de Língua, Literaturas e Cultura Modernas desta Universidade e coordenador da Cátedra Eduardo Lourenço. É especialista em história e teoria das culturas de língua portuguesa, estudos pós-coloniais, pensamento português e brasileiro, teoria crítica e história conceitual. Em Portugal, é investigador associado do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. É Honorary Professor of Lusophone Studies at the School of Cultures, Languages and Area Studies na Universidade de Nottingham. É presidente (2014-2017) da AIL, a Associação Internacional de Lusitanistas. Publicou, entre outros livros, o volume de Eduardo Lourenço, Do colonialismo como nosso impensado (org., com Margarida Calafate Ribeiro, Gradiva, 2014), a Antologia da memória poética da guerra colonial (org., com Margarida Calafate Ribeiro, Afrontamento, 2011), Topografia delle culture (org., com Rita Monticelli, I libri di Emil, 2011) e Excepção Atlantica: pensar a literatura da guerra colonial (Afrontamento, 2010). Com Ettore Finazzi Agrò, organizou os dois volumes sobre o trágico na cultura brasileira (Travessias do pós-trágico: os dilemas de uma leitura do Brasil e Formas e mediações do trágico-moderno. Uma leitura do Brasil).

 

Contato: roberto.vecchi@unibo.it

 

Currículo Lattes
 

Projeto de Pesquisa

Conceptual Euro-Brazilian Lexicon (Projeto FARB Unibo)

 

José Luandino Vieira: Diários do Tarrafal 

 

De S. Paulo de Luanda a Luuanda, de Lourenço Marques a Maputo: capitais coloniais em 

tempos pós-coloniais

 

Trânsitos Atlânticos: mulheres e experiência pós-colonial (projeto FCT-CAPES)

 

Edição das Obras de Eduardo Lourenço

 

 

Textos

 

Periphery as a work eccentric modernities and lusophone-tropical rearrangements 

 

Rastros inapagáveis das diversidades brasileiras e os arquivos literários

 

Restos indissolúveis da crueldade: considerações sobre violência, mal e escrita literária

 

Legados das memórias da Guerra Colonial: algumas reflexões conceituais sobre a 

transmissão intergeracional do trauma

 

Corpos grafemáticos: o silêncio do subalterno e a história literária.

 

Escravidão do Atlântico Sul: repensando a diáspora negra no Ultramar português

 

Biopolítica e literatura: os disiecta membra do presente em Feliz ano velho. 

 

Pior do que ser assassino...

 

 

bottom of page