n. 48 (2016): Escrita e subjetividade
ISSN 2316-4018 (On-line)
Sumário
Florencia Garramuño
O outro avança sobre mim: dimensões da vida anônima e impessoal na cultura latino-americana
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Carlos Palacios
O retorno ao passado em Barco a seco e o jogo de construção e desconstrução narrativa
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Marcela Verônica da Silva
Quando as lembranças doem: a casa da infância em Vermelho amargo, de Bartolomeu Campos de Queirós
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Lucia Helena
Stefania Chiarelli
De labirintos, corações e bibliotecas: encenações da leitura na ficção de Adriana Lunardi
Cid Ottoni Bylaardt, Saulo de Araújo Lemos
outros
Clovis Carvalho Britto
Desafiando o campo literário: Bufólicas e as estratégias de produção da crença em Hilda Hilst
Wanderlan da Silva Alves
O discurso de Luiz Ruffato em Frankfurt: polêmica, recepção inicial e paradigmas em disputa
Ligia Bezerra
A representação da cultura de consumo em Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato
Helena Bonito Couto Pereira
“O que quer uma mulher”: figuras femininas em Eles eram muitos cavalos
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Paula Queiroz Dutra
O paraíso não é aqui: a violência contra a mulher em Tatiana Salem Levy
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Ricardo Lísias
O que os fortes queriam? Uma análise de O que é isso, companheiro? e Os carbonários
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Bruno Anselmi Matangrano
O olhar contemporâneo na releitura do moderno: A lição de anatomia do temível Dr. Louison
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resenhas
José Luís Jobim
Godofredo de Oliveira Neto – A ficcionista
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Luis Eduardo Veloso Garcia
Chico Buarque – O irmão alemão
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Regina Dalcastagnè
Lucía Tennina, Mário Medeiros, Érica Peçanha e Ingrid Hapke – Polifonias marginais